domingo, 6 de janeiro de 2008

Príncipes e princesas


O casal perfeito, será uma fantasia?Será uma ficção?A realidade é bem diferente...Hum... o pensamento de que o relvado do vizinho é mais verde...rsrsPensamentos que provocam algum sofrimento inútil ou mesmo talvez infantil...É possivel que passamos a vida á procura do que achamos ser a relação de sonho, daí após a fase do enamoramento, seja com que idade aconteca, juntamos as fantasias acumuladas das diversas fases da nossa infância, da adolescência e mesmo das restantes fases e procuramos "aquela" pessoa que tenha os ingredientes todos. Ingredientes, que talvez sejam pessoas que nos influenciaram, interagiram de forma rentavel ao nosso ego no nosso passado. Penso, que o nosso par idealizado, seja, uma tentativa do nosso cérebrozinho querer estupidamente, rsrs, (ele lá tem os mecanismos dele) de colar pedaços de momentos bem vividos com inúmeras pessoas e de as querer concentrar numa única pessoa.Talvez seja ponderado pensar que reflectir sobre este assunto, nos possa libertar de tais sentimentos venenosos e traiçoeiros...Talvez a realidade melhore quando nos decidimos a desfrutar do possível em vez de sofrer porque as ilusões ou as fantasias não se realizam.Daí, há que fazer com a vida possivel... o melhor possível.Não é sensato exigir e esperar que as coisas sejam ou se desenrolem como as tinhamos imaginado ou sonhado ou aprendido. Senão acontece-nos como na fase da desilusão de que o pai-natal afinal não existe.Quem se lembra dessa fase de pequenino/a? (O pai-natal foi um mero exemplo) rsrs...Será que muitas pessoas procuram um parceiro como forma ou meio para resolver algumas perdas do passado ou simplesmente resolver um problema seu?Ou, acreditam que uma relação íntima e estreita os vai curar das suas ânsiedades, angustias , aborrecimentos ou falta de sentido da vida?É possivel que seja perigoso e terrível esperar que alguem preencha os vazios da nossa mente.É possivel que se torne um pau de dois bicos, quando se escolhe alguem como companheiro/a com este tipo de expectativas. Pois a consequencia, pode passar por acabar-se inevitavelmente por se odiar a pessoa que não deu o que se esperava dela!E depois? Depois procura-se outro/a, e outro/a, e outro/a, etc, etc... ou então passa-se o resto da vida a queixar-se da sorte ou da cruz ou então fica-se com aversão ao sexo oposto, julgando tudo, sendo "farinha do mesmo saco", ou então beija-se todos os sapos que se encontram no caminho à espera que algum se transforme em príncipe encantado...ou sei lá que mais...Não será melhor resolver a nossa própria vida mesmo com fantasmas, crenças, fobias e obsessões incluidas sem esperar que alguem o faça por nós?Não dá para tentar resolver a vida dos outros, mas talvez encontrar alguem, em que se possa planificar em conjunto um projecto para se ter prazer, para se crescer, para se divertir, mas não para que nos resolva os conflitos internos cujas raízes foram adquiridas anteriormente à relação.O amor não salva, não resolve os nossos problemas. E proporcionar-nos um constante estado de felicidade ou segurança, entretem-nos apenas afogados em fantasias e ilusões, que por sua vez estrangula a nossa capacidade real de amar e de nos transformarmos e evoluirmos de forma saudavel... ...

1 comentário:

Anónimo disse...

ESTUDO SOBRE AS MULHERES :

1 aos 5 anos:
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Não têm a mínima ideia do que são.

5 aos 10 anos:
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Sabem que são diferentes dos meninos mas não entendem porquê.

10 aos 15 anos:
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Sabem exatamente porque são diferentes, e começam a tirar partido
isso.

15 aos 20 anos:
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Sabem o que querem ser, porém continuam a ser o que não querem ser, e
mesmo assim provocam distúrbios emocionais nos rapazes.
Nesta fase dividem-se em 4 grupos distintos:
G1: Tipo difícil (geralmente as bonitinhas);
G2: Topa tudo (as meigas);
G3: As Louras (as preferidas);
G4: As Inteligentes.

20 aos 25 anos:
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Esses são os anos dourados; sabem exatamente o que são, e tiram o
máximo de proveto disso. Tem uma meta definida e dificilmente o
seu alvo será poupado, nada vai atrapalhar a realização dos seus
desejos (casar é claro). Nesta fase mudam o perfil de amizades com relação a
suas amigas:
As que são bonitas:
Procuram ser muito amigas das mulheres que são piores do que ela.

As que são feias:
Procuram ser muito amigas de mulheres bonitas para ficarem com as
sobras.

As que são louras:
Tanto faz, afinal elas são minorias e são as preferida pelos homens.

As Inteligentes:
Andam com as loiras, para se destacarem intelectualmente.

25 aos 30 anos:
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Nesta fase formam 5 grupos distintos:
G1 : As que casaram por dinheiro;
G2 : As que casaram por amor;
G3 : As que não casaram;
G4 : As que simplesmente casaram;
G5 : As inteligentes.

Porém todas não se conseguem satisfazerem plenamente, pois as do:
G1 : descobrem que dinheiro não é tudo na vida, e sentem falta de uma paixão;
G2 : descobrem que a paixão não é tudo na vida, e sentem falta do dinheiro;
G3 : Não interessa o dinheiro e a paixão, sentem mesmo falta é de um homem;
G4 : Não entendem por que se casaram;
G5 : Descobrem que ser inteligente não é tudo na vida.

Não importa o grupo a que pertencem, a desilusão é evidente e então
começam a apresentar os primeiros sintomas de uma doença muito crónica
denominada: RDT (Reclamam De Tudo), na qual os homens acabam por ser as maiores
vitima dessa paranóia.

30 aos 35 anos:
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Sabem exatamente onde erraram, ficam sem saída, e num acto de
desespero pintam o cabelo de loiro e tentam ser mais burras que o
normal.
Vão para a aeróbica, tentam voltar a ser a menininha, porém o esforço não dá
resultado. Cai a auto-estima, o peito, o rabo, a barriga....Agrava-se
ainda mais o sintoma RDT(Reclamam De Tudo).

35 aos 40 anos:
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Pioram a sua situação. Entram na fase da comparação. Não entendem
porque é que as loiras burras tiveram tanto sucesso e elas não.
Novamente num acto de desespero cortam o cabelo curto, mantendo o
colorido loiro, porém não conseguem evoluir o seu nível de burrice.
Agrava ainda mais o sintoma RDT (Reclamam De Tudo), e começam a
culpar o parceiro pelas suas frustrações. Procuram ajuda espiritual.

40 aos 45 anos:
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Não suportam mais as loiras naturais, principalmente as que se deram
bem na vida. Tudo desmorona à sua volta. Agrava-se ainda mais o sintoma RDT
e agora estão convictas de que o seu parceiro foi realmente o culpado por
tudo o que de mau aconteceu com elas, desprezando totalmente os bons momentos
que tiveram na vida.
Abandonam a ajuda espiritual e procuram ajuda médica, com analistas
e cirurgiões plásticos.

45 aos 50 anos:
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Chega a nova fase da sua vida, parece que tudo vai ficar bem, graças
aos cirurgiões.
O rabo e a barriga voltaram ao normal, o peito ficou melhor do que
era e explode uma paixão pelo analista. Acha que ele é a única pessoa que
conheceu durante toda sua vida que a entende, e tem paciência quando conversa
com ela. Porém esquece que o analista conversa com ela somente 1 hora por
semana e cobra 7Cts, enquanto o seu parceiro atura as lamentações, o mínimo
40 horas por semana e ainda tem um gasto de aproximadamente 280Cts por
mês.

Após os 50 anos:
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Começam a ter comportamento diferentes e bem definidos porém
continuam com
o
RDT até o fim dos seus dias...
E para os homens "HAJA PACIÊNCIA para suportar tudo isso".

Dados Sobre a Pesquisa:
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As pesquisa foi realizada num grupo muito pequeno de mulheres.